Considerações sobre as potenciais indicações geográficas do Sudoeste da Bahia

Autores

  • Adriano Alves Rezende Mestre em Economia, professor do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (Dcec/Uesc).
  • Mauren Miyaji Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos, professora do Departamento de Tecnologia Rural e Animal da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (DTRA/Uesb).
  • Guilherme Chaves Simões Graduando em Ciências Econômicas, bolsista de Iniciação Científica (Uesc/Fapesb).
  • Thainá Santos Daltro Graduanda em Engenharia de Produção e Sistemas.
  • Irlla Thaynie Maria Santos Pereira Graduanda em Engenharia de Produção e Sistemas, voluntária de Iniciação Científica (Uesc).

Palavras-chave:

certificação, denominação de origem, indicação de procedência, Inpi, propriedade industrial

Resumo

Este trabalho buscou identificar produtos do Sudoeste da Bahia passíveis de registro de Indicação Geográfica (IG). Para isso, foram identificadas as características relevantes para uma IG, definidas dentro de dois grupos de quesitos: a determinação da área de indicação geográfica; e a diferenciação do produto. A revisão de literatura permitiu caracterizar quatro produtos potenciais – para um deles, o Café do Planalto de Conquista, o processo de certificação já havia começado. Foram identificados inicialmente por sua notoriedade e, a partir daí, buscou-se traçar suas características mais marcantes para validar uma provável certificação. Assim, foi possível ratificar a potencialidade de certificação dos quatro produtos observados: Farinha de Mandioca e Biscoitos de Vitória da Conquista, Carne de Sol de Itororó e Café do Planalto de Conquista.

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Como Citar

Rezende, A. A., Miyaji, M., Simões, G. C., Daltro, T. S., & Pereira, I. T. M. S. (2016). Considerações sobre as potenciais indicações geográficas do Sudoeste da Bahia. Revista De Política Agrícola, 24(4), 18–31. Recuperado de https://rpa.sede.embrapa.br/RPA/article/view/1052

Edição

Seção

Artigos Científicos