Determinantes das exportações brasileiras de açúcar em 2002–2017

Autores

  • Aline Cristina Cruz
  • Talles Girardi Mendonça
  • Mariana Guedes Coelho

Palavras-chave:

Barreiras comerciais, competitividade, modelo gravitacional.

Resumo

O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos de variáveis do comércio internacional sobre os fluxos comerciais de exportação de açúcar do Brasil, com ênfase nos parceiros comerciais da União Europeia, dos Estados Unidos e de outros selecionados, de 2002 a 2017. Fez-se uso do modelo gravitacional, e as evidências estão em conformidade com a base teórica quanto à influência das variáveis de dinamismo econômico, custos de transporte, medidas sanitárias e não sanitárias e de vigência de acordos comerciais sobre o fluxo exportador brasileiro de açúcar. A exceção refere-se ao indicativo de que, ao longo do século 21, há maior competitividade internacional e dinamismo produtivo do açúcar brasileiro, a despeito dos efeitos adversos das tarifas de importação. Todavia, a necessidade de o Brasil se aprofundar nas relações comerciais prevalece, para alavancagem e consolidação de sua importância e competitividade internacional no mercado de açúcar, incluindo a possibilidade de efeitos positivos em termos de poder de mercado.

Biografia do Autor

Aline Cristina Cruz

Professora associada do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Planejamento e Território (UFSJ).

Talles Girardi Mendonça

Professor adjunto do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Planejamento e Território (UFSJ).

Mariana Guedes Coelho

Economista.

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Publicado

2020-05-22

Como Citar

Cruz, A. C., Mendonça, T. G., & Coelho, M. G. (2020). Determinantes das exportações brasileiras de açúcar em 2002–2017. Revista De Política Agrícola, 29(1), 22. Recuperado de https://rpa.sede.embrapa.br/RPA/article/view/1459

Edição

Seção

Artigos Científicos